segunda-feira, 6 de setembro de 2010

palavras

Até onde podemos ir? Até o limite do suportável. Um belo dia, depois de inúmeras repetições do mesmo erro, a gente desiste. Com tristeza pela perda, mas com alegria pela descoberta, diz pra si mesmo: cheguei até aqui. E, então, a vida muda.
Martha Medeiros
"E não houve mais palavras, nem beijos na bochecha ou não, nem abraços apertados; houve uma distância imensa, cercada por silêncio e saudade, de dois estranhos que tentavam se conhecer. Duas pessoas tão diferentes, que tentavam ser iguais."
Erllen Nardine

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