Numa noite sem sono... Ela não sabia bem o q pensava, nem o que sentia.
Depois de tanto tempo sem as lagrimas, que com tanta força lavam a alma, deixar exalar, redeu-se aquela sensação que não era tristeza.
Temeu sua propria vontade, seus proprios desejos a traziam medo. Dar mais um passo era seu destino...
Depois de tanto tempo sem as lagrimas, que com tanta força lavam a alma, deixar exalar, redeu-se aquela sensação que não era tristeza.
Temeu sua propria vontade, seus proprios desejos a traziam medo. Dar mais um passo era seu destino...
Temeu o fim como bem queria, temeu comprovar que tudo é substituível, como é.
Temeu o que mais queria.
Por um breve momento recuou em seus pensamentos.
E seguiu seu caminho com uma coragem distinta das demais.
Por um breve momento recuou em seus pensamentos.
E seguiu seu caminho com uma coragem distinta das demais.
Chegou a sublime conclusão de que as voltas, os altos e baixos fazem todo sentido, que nem tudo é perfeito nem único, tudo é mutável é mudado e tem um fim.
E que pra tudo na "vida" tem recomeço, pois não há fim que não produza inicios, e inicios que não tenham um fim.
Que a vida vinhesse, pois ela estava disposta a abraça-la como quem não tem medo, como quem ousa e se empresta a novos horizontes.
Finalmente ela estava por assim dizer contente por seus medos serem portanto, o estopim da Mu-dança.
Então que se dançe novos acordes.
Que a vida vinhesse, pois ela estava disposta a abraça-la como quem não tem medo, como quem ousa e se empresta a novos horizontes.
Finalmente ela estava por assim dizer contente por seus medos serem portanto, o estopim da Mu-dança.
Então que se dançe novos acordes.
Bela Malta
Nenhum comentário:
Postar um comentário